quarta-feira, 4 de março de 2009
Tempo Livre (II)
É tão fácil andar encarreirado, com o destino já à vista, agora é para a esquerda, depois para a direita, depois o esforço de subir o monte, e a seguir o cuidado de descer a ravina.
Mas tirem-nos todos os objectivos e inquietações e somos mergulhados numa paisagem sem horizontes. Tantas possibilidades tornam-se num abismo, até que escolhemos uma e...
ficamos no carreirinho outra vez. Com margens e objectivos bem definidos.
O carreirinho é o que nos fecha os horizontes, mas dá um sentido à nossa vida, uma direcção.
Haverá outra alternativa de enfrentar o abismo do tempo livre,
ou melhor, da Liberdade...
?
Talvez se nos enviarmos inteiros para ele, de pulsões, mistérios, coração e alma toda e o abraçarmos como se fôssemos outro infinito, tão imenso como esse abismo...
talvez então,
no interior do nosso cantinho...
possamos saborear a Liberdade
e chamá-la nossa...
Mas tirem-nos todos os objectivos e inquietações e somos mergulhados numa paisagem sem horizontes. Tantas possibilidades tornam-se num abismo, até que escolhemos uma e...
ficamos no carreirinho outra vez. Com margens e objectivos bem definidos.
O carreirinho é o que nos fecha os horizontes, mas dá um sentido à nossa vida, uma direcção.
Haverá outra alternativa de enfrentar o abismo do tempo livre,
ou melhor, da Liberdade...
?
Talvez se nos enviarmos inteiros para ele, de pulsões, mistérios, coração e alma toda e o abraçarmos como se fôssemos outro infinito, tão imenso como esse abismo...
talvez então,
no interior do nosso cantinho...
possamos saborear a Liberdade
e chamá-la nossa...
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