domingo, 2 de agosto de 2009
Quem não deseja possuir e ser possuído?
Mas com que fim? Não certamente o de ir para onde não se quer.
Mas sim o de ir para onde se quer e não se consegue.
Às vezes precisamos de um mestre que nos mostre o caminho.
Às vezes precisamos de um adorador que nos dê confiança ou seja o espaço para continuar.
E precisamos sobretudo de pertencer: para termos guias, referências, objectivos, para continuar a viagem na (aparente?) noite de infinito mistério que nos rodeia, por nós flui e nos alimenta.
O «tempo livre» não faz sentido, é apenas o interlúdio entre dois actos de amor.
Mas com que fim? Não certamente o de ir para onde não se quer.
Mas sim o de ir para onde se quer e não se consegue.
Às vezes precisamos de um mestre que nos mostre o caminho.
Às vezes precisamos de um adorador que nos dê confiança ou seja o espaço para continuar.
E precisamos sobretudo de pertencer: para termos guias, referências, objectivos, para continuar a viagem na (aparente?) noite de infinito mistério que nos rodeia, por nós flui e nos alimenta.
O «tempo livre» não faz sentido, é apenas o interlúdio entre dois actos de amor.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário