sábado, 3 de novembro de 2012
Caminhos, caminhantes e observadores
Parece haver infinitos caminhos, alguns dos quais podemos escolher neste momento. Mas o que interessa ao caminhante, acima de tudo, é a possibilidade de caminhar.
Para além de caminhantes somos ainda contempladores...
Enquanto contempladores, como anjos antes da queda, podemos ver um conjunto de caminhos... aprendemos refletindo neles... Mas o que interessa, sobretudo, é a possibilidade de regarder, de contemplar a reflexão.
Quem contempla de longe não tem capacidade de interagir. Quem interage com a parte não consegue ver o todo.
A experiência do ser humano é a de um misto entre observação e vontade.
É simultaneamente leitor e escritor da realidade que compreende parcamente.
Para além de caminhantes somos ainda contempladores...
Enquanto contempladores, como anjos antes da queda, podemos ver um conjunto de caminhos... aprendemos refletindo neles... Mas o que interessa, sobretudo, é a possibilidade de regarder, de contemplar a reflexão.
Quem contempla de longe não tem capacidade de interagir. Quem interage com a parte não consegue ver o todo.
A experiência do ser humano é a de um misto entre observação e vontade.
É simultaneamente leitor e escritor da realidade que compreende parcamente.
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