A primeira vítima da Guerra... é a verdade.
- entenda-se guerra não como movimentos físicos, mas como atitude, de dissonância, incompreensão ou negação -
"In war, truth is the first casualty." (Ésquilo)
"Quando concebemos a substância, concebemos somente uma coisa que existe de tal modo que apenas necessita de si mesma para existir. Em que é que pode haver obscuridade na explicação desta frase: Só ter necessidade de si próprio?" Descartes, Princípios da Filosofia, art.º 51
Confia naquilo que, em ti, nem tem causa, nem é por acaso...
O Homem... infinito vestido de fragmento.
Quem não se ama precisa do amor dos outros, para se preencher...
mas para se amar...
não pode existir
pois a Beleza é etérea.
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O único pecado do mundo é não verO único prazer
é SÊ-LO
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A religião é o ópio daqueles drogados que além de não verem o Paraíso ainda procuram no Inferno as suas chaves.--
A Liberdade é a única maneira de percorrer qualquer caminho......de outro modo apenas aparentamos existir.
Eu, por exemplo, apenas aparento existir!
A minha aparição não sou eu.
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To be AND not to be:
that is the answer...
- então? Queres seguir a vontade de Deus ou a tua própria vontade?
- Qual a diferença?
- ...?! aaahhh!! (julga-se o Altíssimo!) Insensato, arrogante, herege! (apontando ->) Satanás!!!
- Se sou produto de Deus, a minha vontade só pode ser a dEle.
- ah! (Servo!) Humilde, sensato, sábio... muito bem meu filho...
- Obrigado meu irmão
- Então fazes o que eu te disser? olha que é a * v o n t a d e * de Deuuuuusssss......
- Não gosto de brincar a isso, prefiro ver as flores.
- Parvo! (vá lá, que isto sozinho não tem piada!)
- Mas é uma brincadeira gira, talvez noutro dia (fazemos à vez de profeta, e eu já pensei numa coisa gira para fazeres ^_^ - se gostas de Deus não podes fazer o que mais gostas, ou tens de fazer ou vestir coisas ridículas, eheheh ^_^)! Olha lá akela flor, já lhe viste a cor? : )
- é gira, mas depois brincamos a isto!!!
- tá bem! :)
Era uma vez um coelho, saltitava, pulava, todo contentito, com as suas coelhitas e cenouras...
Pumbas, veio um homem e... Fez um negócio à volta disso...
Depois apareceram uns pássaros, radiantes, bico alegre, asa estendida ao sol, Veio um pintor e pumbas... Fez um negócio disso...
Veio o vento e o mar, vieram as lagoas, as tempestades e as estrelas, Veio a humanidade e pumbas... Fizeram um negócio à volta disso...
Veio o homem, livre como o vento, incognoscível como a água, aberto como o fogo, leve como um Oceano de Luz...
Pumbas... Fizeram um negócio à volta disto...
Com a culpa castraram-no
Confundindo-o com falsos ideais,
Falsas promessas de Glória,
Um mundo pintado de Arco-Íris, lá à frente,
pra conquistar...
O homem livre transformou-se em homem preso,
Um homem numa gaiola de desejos artificiais,
Fechado,
Pumbas, feito num negócio...
(The center is always somewhere else... except when we are free) p.
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