quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Ai o meu Planeta!!! (beijinho amoroso)


Ai o Meu Planeta, cheio de animais, fontes e flores, ai as nuvens, ai os mares que as alimentam, ai o Sol, Luz ténue e por vezes Forte, que a Beija com carinho, sem a queimar, sem a deixar, gelada e imóvel, na escuridão dos Tempos...

Ai, o meu Planeta, que foi Fonte de Mim, através dos éones, e ao qual retornarei sob a forma de pó, e ao qual dou tudo, sob a forma de técnica, ciência e mística e Arte e Amor.

Ai Sol, luz que abandonei para ficar aqui, abraçado aos meus Irmãos, ligados como se fôssemos Um. Enquanto a tua Luz viaja sem tempo, eu pareço permanecer entre as trevas e a obscuridade das sombras que a União entre a matéria faz nascer!

Ah! Planeta dorido, de tantos coitos e partos nascerem dEle!

Planeta hediondo de tenebrosas figuras, de morcegos e répteis, de baratas e percevejos, de noites de fraco luar. Ah! Planeta dos Mares e Golfinhos, Ah! Planeta transbordante de Amor. Planeta! És a minha Casa, o meu Rei, o meu Mar, o Solo em que nasço e Renasço dia após dia...

Planeta taciturno, Azul quando a luz do Sol lhe dá...

da infinita Diversidade & Alegria...

(deixa-me ser também a luz que emanas para o espaço e conhecer sem tempo os quasi-infinitos limiares do Universo...)


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

A raiz quadrada de -1

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Nada ofusca tanto a Razão como o disforme. E, no entanto, desde os infinitos das matemáticas, aos números imaginários, casando nos sistemas fractais com que a natureza nos inunda, desde os quarks às galáxias e beyond, a forma é apenas aparição fugaz do informe. Pelo menos à escala computacional de que dispomos, qualquer árvore ou nuvem transcende completamente os parcos limites da nossa razão.

O mundo apresenta-se invisível, como que camuflado, e tudo o que vemos dele é a aparente simplicidade da casca exterior, os padrões que os nossos olhos e outros sentidos aprenderam, ao longo de biliões de biliões de gerações, a reconhecer.

Apesar de vivermos invisivelmente imersos no que aos nossos olhos só pode ser visto como disforme, a nossa vida sustenta-se no encontro com as regularidades. Os dias e as noites, as plantações e domesticação, os computadores, a electricidade que faz a tecnologia vibrar. Tudo isso permanece um mistério gritante do qual só sabemos uma parte infinitesimal. No entanto, magicamente, misteriosamente, a regularidade permanece, e permanece há tantas gerações...

Enquanto animais gostamos de confiar na regularidade. O leão pensa que a gazela irá sempre aparecer, saborosa, à hora e local marcado, sem se preocupar com o quê e o porquê. Só um Leão encantado com a beleza e mistério da paisagem se perguntaria "porquê?".

Na sociedade humana muitos dos (poucos) humanos que permaneceram despertamente encantados na idade adulta deixaram símbolos, chaves para os seus pensamentos, que procuravam que fossem também chaves para a realidade. A pouco e pouco, milénio atrás de milénio, um corpo de chaves foi sendo encontrado que revelava os segredos da dinâmica, da geometria e matemática, da astronomia. Hoje os seres encantados continuam a procurar, portas do inefável mistério, mas muitos outros limitam-se a aproveitar a viagem... vão nos ombros de gigantes e pensam que a gazela estará lá à hora e local marcado.

No fundo, todos estão encantados, por distintos mistérios, por toques e magias, de dedos e mãos, de energias e ventos indizíveis... neste blog vamos dar ouvidos ao mistério que nem é por acaso nem tem causa concebível...

Afinal, qual é a raiz quadrada de menos 1?

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

You give love a bad name

Como é que é possível

dar ao amor

um cheiro esquisito?

É o C O R A Ç Ã O !


Todas as coisas que amamos

têm a tendência desagradável

para se esfumarem em ar...

Há quem diga...

mais valia nunca as termos amado

em primeiro lugar ... ^_^

--

http://www.youtube.com/watch?v=GccfzxHIXaY

YOU GIVE LOVE A BAD NAME

Bon Jovi

Shot through the heart, and your to blame, darling

You give love a bad name

An angel's smile is what you sell

You promise me heaven then put me through hell

Chains of love, got a hold on me

When passion's a prison you can't break free

You're a loaded gun ... yeah

There's nowhere to run

No-one can save me, the damage is done

Shot through the heart, and your to blame

You give love a bad name

I play my part and you play your game

You give love a bad name

You give love a bad name

You paint your smile on your lips

Blood red nails on your fingertips

A school boys dream, you act so shy

Your very first kiss was your first kiss goodbye

You're a loaded gun

There's nowhere to run

No-one can save me, the damage is done

Shot through the heart, and your to blame

You give love a bad name

I play my part and you play your game

You give love a bad name

You give love.....

Shot through the heart and your to blame

You give love a bad name

I play my part and you play your game

You give love a bad name

Shot through the heart and your to blame

You give love a bad name

I play my part and you play your game

You give love a bad name

You give love....

You give love a bad name

You give love....

You give love a bad name

You give love....

You give love a bad name