segunda-feira, 6 de junho de 2011
Quem sou eu? Focagem e recordação - a alquimia das sensações
Máquina - coração...
mente - sensação...
experiência - imensidão,
vasta como a matéria...
Espalhada pelos quatro cantos do universo,
panpsiquismo...
focada e intensificada pelo olho, ouvido... que separam um pormenor do todo e permitem a imagem do detalhe. A fragmentação do todo em partes que se *vêem*...
organizada pelo cérebro em sequências a que chamamos memória, onde um eu inventado aparece como ator, agente, com motivos, razões, numa história de vida... um ponto de vista, uma perspetiva.
na verdade não passa de um agregado de sensações, tentando fazer sentido de si mesmo. Tentando dar uma unidade ao insuperável caos. Insuperável porque dividido do todo, gota de água tentando preservar a sua unidade enquanto se desprende da onda e, dentro de si, convergem as luzes e formas, para um ponto qualquer...
unidade efémera
saboreando a vida, o cosmos, a ilusão de ser um si...
quase um sim...
criando experiências, ilusões, fantasias, VIDA, estados qualitativos, cuja grande maioria não será experienciado por nenhum ser em particular. Andarão à deriva, pelo ar, pelo mar, pelas estrelas e planetas, enchendo tudo de perfume, eis a nossa marca, eis o nosso legado... não tanto o que fazemos mas o que sentimos e que reverbera com tudo o resto
mente - sensação...
experiência - imensidão,
vasta como a matéria...
Espalhada pelos quatro cantos do universo,
panpsiquismo...
focada e intensificada pelo olho, ouvido... que separam um pormenor do todo e permitem a imagem do detalhe. A fragmentação do todo em partes que se *vêem*...
organizada pelo cérebro em sequências a que chamamos memória, onde um eu inventado aparece como ator, agente, com motivos, razões, numa história de vida... um ponto de vista, uma perspetiva.
na verdade não passa de um agregado de sensações, tentando fazer sentido de si mesmo. Tentando dar uma unidade ao insuperável caos. Insuperável porque dividido do todo, gota de água tentando preservar a sua unidade enquanto se desprende da onda e, dentro de si, convergem as luzes e formas, para um ponto qualquer...
unidade efémera
saboreando a vida, o cosmos, a ilusão de ser um si...
quase um sim...
criando experiências, ilusões, fantasias, VIDA, estados qualitativos, cuja grande maioria não será experienciado por nenhum ser em particular. Andarão à deriva, pelo ar, pelo mar, pelas estrelas e planetas, enchendo tudo de perfume, eis a nossa marca, eis o nosso legado... não tanto o que fazemos mas o que sentimos e que reverbera com tudo o resto
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