sábado, 3 de novembro de 2012
Mente sã em corpo são
O corpo em geral deveria estar sensivelmente tão cansado como a mente.
Pensar muito sem trabalhar com o corpo traz mais do que insónias...
Traz um desequilíbrio que se paga caro: uma forma de estar cada vez mais desajustada da realidade.
Da mesma forma trabalhar só o corpo traz o efeito simétrico: a dormência da mente, dogmatismos, fanatismos, confusões... uma forma de estar cada vez mais desajustada da realidade.
Pensar muito sem trabalhar com o corpo traz mais do que insónias...
Traz um desequilíbrio que se paga caro: uma forma de estar cada vez mais desajustada da realidade.
Da mesma forma trabalhar só o corpo traz o efeito simétrico: a dormência da mente, dogmatismos, fanatismos, confusões... uma forma de estar cada vez mais desajustada da realidade.
Caminhos, caminhantes e observadores
Parece haver infinitos caminhos, alguns dos quais podemos escolher neste momento. Mas o que interessa ao caminhante, acima de tudo, é a possibilidade de caminhar.
Para além de caminhantes somos ainda contempladores...
Enquanto contempladores, como anjos antes da queda, podemos ver um conjunto de caminhos... aprendemos refletindo neles... Mas o que interessa, sobretudo, é a possibilidade de regarder, de contemplar a reflexão.
Quem contempla de longe não tem capacidade de interagir. Quem interage com a parte não consegue ver o todo.
A experiência do ser humano é a de um misto entre observação e vontade.
É simultaneamente leitor e escritor da realidade que compreende parcamente.
Para além de caminhantes somos ainda contempladores...
Enquanto contempladores, como anjos antes da queda, podemos ver um conjunto de caminhos... aprendemos refletindo neles... Mas o que interessa, sobretudo, é a possibilidade de regarder, de contemplar a reflexão.
Quem contempla de longe não tem capacidade de interagir. Quem interage com a parte não consegue ver o todo.
A experiência do ser humano é a de um misto entre observação e vontade.
É simultaneamente leitor e escritor da realidade que compreende parcamente.
A maior aventura
O que os meus olhos vêm não é o mundo... é uma parte ínfima, distorcida, colorida, de tudo o que existe...
Mas podemos ascender... o primeiro passo é querer...
Vamos à descoberta, do universo, fazer disso um desejo diretor...
Depois é aproveitar as pistas que vão dar ao tudo, música, matemática, astronomia...
perceber acima de tudo que (quase) nada somos, que (quase) nada sabemos, que (quase) nada valemos... mas que ser parte de um mundo tão imenso é talvez a maior aventura que se pode imaginar...
Mas podemos ascender... o primeiro passo é querer...
Vamos à descoberta, do universo, fazer disso um desejo diretor...
Depois é aproveitar as pistas que vão dar ao tudo, música, matemática, astronomia...
perceber acima de tudo que (quase) nada somos, que (quase) nada sabemos, que (quase) nada valemos... mas que ser parte de um mundo tão imenso é talvez a maior aventura que se pode imaginar...
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